segunda-feira, maio 30, 2011


Defender Portugal

Em todos estes anos de Primeiro Ministro, deve ser a primeira vez que Sócrates está a fazer o que diz. Neste caso, estou a referir-me ao slogan que usa: Defender Portugal. Desde os tempos anteriores ao 25 de Abril que não eram presos e/ou agredidos tantos criminosos que pretendiam utilizar a liberdade de expressão para manifestar a sua indignação contra o Governo. Quais ladrões, quais quê, estes manifestantes é que são o real perigo da sociedade portuguesa actual!

PP

domingo, maio 29, 2011


Partido Democrático do Atlântico

Confesso ser talvez um dos poucos portugueses que assiste aos tempos de antena com gosto.

Desta vez foi surpreendido pelo PDA (partido democrático do atlântico)

Historicamente o PDA é o partido dos Açores, defensor da autonomia alargada dos Açores.

Mas desta vez todo é diferente. Desta vez o PDA quase não faz menção aos Açores.

Para as eleições legislativas de 2011 as listas do PDA foram integradas por elementos do Movimento Partido do Norte, liderado pelo antigo deputado do PS Pedro Batista, que concorrerão em vários distritos(Aveiro, Braga, Bragança, Porto, Guarda, Viana do Castelo e Vila Real) para além dos Açores.

O PDA defende agora o Norte. A regionalização do Norte. Defende o Metro do Porto, contra o Metro de Lisboa. O Não pagamento das Scuts do Norte.

Ou seja de Partido democrático do atlântico, temos hoje o partido democrático do Norte!!!

António Cipriano

sexta-feira, maio 27, 2011


Governo Forte

Todos conhecemos o momento que vivemos, e a excepcionalidade deste. Aproxima-se a hora da verdade. Precisamos de mudar de rumo. De corrigir os ancestrais deficies estruturais da nossa economia e sociedade.

È por isso que o acto eleitoral de 5 de Junho é absolutamente decisivo.

Não podemos sob pena de cairmos no precipício de continuar sob o comando do obreiro da nossa desgraça. Precisamos de nos livrar de Sócrates.

Mas isto não basta. Precisamos de um governo forte, ambicioso, com uma visão de futuro, capaz de cortar com os interesses instalados.

Precisamos de um governo abrangente. De um governo que represente a maioria dos portugueses.

È por isso que advogo um governo PSD-PS (mas sem Sócrates). Um governo com elevada representatividade que esvazie os protestos dos interesses instalados e tenha a força para fazer as reformas necessárias.

Oxalá o PSD e o PS saibam colocar de lados os seus interesses de lado, a bem do interesse nacional.

António Cipriano

sábado, maio 14, 2011

União ou Desunião Europeia

O processo de integração europeia radica na sua essência na procura do desenvolvimento sustentado e harmonioso dos povos que o compõem. Procurava-se o reforço das solidariedades entre as nações europeias sob a matriz de um caldo cultural de valores, princípios, e solidariedades. Defendia-se a sustentabilidade e a convergência do desenvolvimento entre os diferentes povos da união. Assim foi durante muitos anos. Muitos foram os progressos

Todavia, assistimos agora, a sinais contraditórios e perigosos.

Na Dinamarca foi decidido repor os controlos fronteiriços, colocando assim um pedra no principio basilar da livre circulação. Na Finlândia, na Holanda e noutros estados os partidos de extrema direita ganham terreno. Os nacionalismos voltam a ganhar adeptos.

Os lideres europeus são fracos e sem horizontes

Os apoios financeiros aos estados mais frágeis, são concedidos a contragosto e sob pesadas condições.

Todo isto são sinais perigosos de uma cada vez maior desunião europeia.

E isto não nos trará nada de bom:

António Cipriano

quinta-feira, maio 05, 2011

Está em Inglês?…Bolas!

Hoje fiquei a saber porque é que Sócrates não disse tudo o que a “Troika” nos exigia! Não foi só por estar porcamente a fazer campanha eleitoral, também não foi só para salvar a fase e dizer mentiras em forma de coisas bonitas e para no dia seguinte desaparecer quando a realidade falou. Foi apenas e porque os senhores da “Troika” entregaram o memorando em Inglês Técnico e como todos nós sabemos Sócrates…bem….digamos…tem um diploma assinado a um domingo e só conseguiu ler as primeiras linhas do dito memorando.

António Manuel Guimarães