sexta-feira, janeiro 18, 2013

Fim de um Mito



Como fã do ciclismo é como tristeza que vejo o queda não apenas de um homem, mas sobretudo de um mito.
Depois de tudo isto, alguém pode acreditar no ciclismo?
O grande perdedor é o ciclismo e todos aqueles que o adoram.

António Cipriano

domingo, janeiro 06, 2013

Dynamo Magician Impossible - Leans Back (Steven Frayne)



Numa altura em que a vida do comum dos cidadãos se encontra muito "nebulosa" nada melhor do que acreditar em ilusões.

Dynamo é o ilusionista do momento. É um ilusionista inglês que consegue alguns números absolutamente fantásticos, desde levitar, a caminhar sobre as aguas do Rio Tamisa em Londres. 
Resta saber se seria capaz de caminhar sem dificuldades sobre as "as aguas da austeridade" dos países do Sul da Europa.
Quem ficar curioso com os "números" de Dynano procure mais vídeos nos Youtube.

António Cipriano

sexta-feira, janeiro 04, 2013

 50% dos alunos é muita coisa!
O DemoCrato veio agora dizer que 50% dos alunos precisam de apoio educativo, será que agora ele percebeu o resultado de aumentar as turmas para 30 alunos? Isto para além do resultado de mandar milhares de professores para o desemprego, para fazer como os países de terceiro mundo, que preferem cortar na educação para manter os privilégios de quem empurra o seu povo para o abismo.
 António Manuel Guimarães

quarta-feira, janeiro 02, 2013

Mensagem de Ano Novo do Presidente da República




Ao contrário de muitas outras comunicações de Cavaco Silva, a do dia de Ano Novo foi sensata e correcta.

Em primeiro lugar, chamou a atenção da importância de não continuarmos na “espiral recessiva”, tentando chamar à razão o governo e a Troika. Chamou e bem à colação, a importância do crescimento económico. Sem crescimento económico, não há solução para o deficit e para a divida.
Em segundo lugar, no sentido de garantir a segurança jurídica enviou normas do OGE para o Tribunal Constitucional.
Em terceiro lugar, lembrou que Portugal é um país cumpridor, consciente das suas obrigações. Recordando que a ilusão do “não pagamos” apenas nos levava para o abismo por muitos e muitos anos, na medida que seriam muitas as décadas até que pudéssemos voltar a nos financiar nos mercados internacionais.
Em quarto lugar, chamou a atenção para a unidade nacional. Para o reafirmar da coesão. Para a necessidade de cada cidadão, associações sindicais e patronais cumprirem os seus deveres em prol do país.
Por fim relembrou que a União Europeia é um projecto de solidariedade. Ora é nos momentos mais difíceis que se pede e exige a solidariedade europeia. Todavia relembrou que compete desde logo ao governo português “bater o pé” em Bruxelas, negociar melhores condições que permitam realizar o ajustamento da nossa economia, mas de forma mais suave no sentido de não matar o “doente” com a cura.

Foi uma mensagem que apreciei. Espero, contudo que tenha sido ouvida por quem de direito.

António Cipriano