45 anos de Asterix
Na passada sexta feira comemorou-se os 45 anos da criação da Banda Desenhada Asterix pelos Belgas Urdezo e Goscinny.
Asterix e Obelix, ao longo das suas aventura desventuras, num registo simples, cómico veiculam um conjunto de valores sociais, fundamentais para a construção da identidade de qualquer jovem. Os Valores da amizade, da autodeterminação cultural, da importância da solidariedade, da necessidade da luta contra os poderosos, da importância da união em volta de causas comuns, estão sempre presentes. Por tudo isto, Asterix, Obelix, e todos os outros irredutíveis gauleses fazem parte do meu imaginário.
A verdade é que Asterix e Obelix estão cada vez mais actuais. Num mundo cada vez mais homogéneo, cheio de injustiças, de ausência de valores morais, de ignorância cultural, de atropelo dos direitos fundamentais, faz cada vez mais sentido, existirem pequenas aldeias de irredutíveis cidadãos que lutem contra este estado de coisas. Que com a “Porção Magica” da cultura e do solidariedade individual, dêem um pouco de esperança, e combatam o imobilismo, e o individualismo extremo das sociedades ocidentais.
António Cipriano
Na passada sexta feira comemorou-se os 45 anos da criação da Banda Desenhada Asterix pelos Belgas Urdezo e Goscinny.
Asterix e Obelix, ao longo das suas aventura desventuras, num registo simples, cómico veiculam um conjunto de valores sociais, fundamentais para a construção da identidade de qualquer jovem. Os Valores da amizade, da autodeterminação cultural, da importância da solidariedade, da necessidade da luta contra os poderosos, da importância da união em volta de causas comuns, estão sempre presentes. Por tudo isto, Asterix, Obelix, e todos os outros irredutíveis gauleses fazem parte do meu imaginário.
A verdade é que Asterix e Obelix estão cada vez mais actuais. Num mundo cada vez mais homogéneo, cheio de injustiças, de ausência de valores morais, de ignorância cultural, de atropelo dos direitos fundamentais, faz cada vez mais sentido, existirem pequenas aldeias de irredutíveis cidadãos que lutem contra este estado de coisas. Que com a “Porção Magica” da cultura e do solidariedade individual, dêem um pouco de esperança, e combatam o imobilismo, e o individualismo extremo das sociedades ocidentais.
António Cipriano