Perigos nas Américas
A América Central e do Sul, desde sempre foi uma zona do globo instável, vitima de variadas experiências politicas, assentes em ditaduras militares e fenómenos de corrupção endémica. Todavia, no pós guerra fria, assistimos a alguns desenvolvimentos positivos no Brasil, Argentina e Chile.
Contudo por omissão da comunidade internacional, excessivamente concentrada no médio oriente, as Américas, tem vindo a ser nos últimos anos, vítimas de um fenómeno preocupante de contágio de movimentos políticos de demagogia populista. Primeiramente na Venezuela, seguidos da Bolívia e da Nicarágua, optaram por modelos políticos de aproximação ideológica a Cuba, agravados por um populismo anacrónico e perigoso.
Contudo por omissão da comunidade internacional, excessivamente concentrada no médio oriente, as Américas, tem vindo a ser nos últimos anos, vítimas de um fenómeno preocupante de contágio de movimentos políticos de demagogia populista. Primeiramente na Venezuela, seguidos da Bolívia e da Nicarágua, optaram por modelos políticos de aproximação ideológica a Cuba, agravados por um populismo anacrónico e perigoso.
E se a situação já era preocupante, a Venezuela de Hugo Chavez, sem pudor ou receio de eventuais consequências resolveu inadvertidamente, não respeitar a Liberdade de Expressão e de Imprensa, silenciando o único órgão de comunicação da verdadeiramente livre, a RCTV.
A comunidade internacional não pode ficar quieta!!!! Se nada fizer, como numa doença infecto-contagiosa, os processos de censura e de cercear das liberdades dos povos latino americanos vão se alargar à Bolívia e Nicarágua, entre outros. A ONU, a União Europeia devem actuar, denunciando, exigindo o restabelecimento dos direitos fundamentais, não receando mesmo em impor sanções económicas e politicas que levem ao isolamento da Venezuela.
António Cipriano
A comunidade internacional não pode ficar quieta!!!! Se nada fizer, como numa doença infecto-contagiosa, os processos de censura e de cercear das liberdades dos povos latino americanos vão se alargar à Bolívia e Nicarágua, entre outros. A ONU, a União Europeia devem actuar, denunciando, exigindo o restabelecimento dos direitos fundamentais, não receando mesmo em impor sanções económicas e politicas que levem ao isolamento da Venezuela.
António Cipriano